terça-feira, 20 de março de 2012
Há cá esta vontade de criar novamente, muito provavelmente alavancada pelo ociar, mas ao mesmo tempo nem o noto pois penso tantas coisas boas e juntas que nem parece que não tenho nada a fazer... tenho tanto e tanto faço que o dia me parece curto, ainda que bagunçado ainda, mas já segue um curso do qual muito gosto!!!
sexta-feira, 9 de março de 2012
domingo, 2 de janeiro de 2011
O que nos faz conhecedores de nós mesmos se não o tempo que nos fazemos vivendo?
A vida nos diz com o tempo, cada vez menos ansiosos e imprudentes, que sempre precisamos de mais, mas cada vez mais apurados e seletos, que mais não necessariamente é uma avalanche, vem em porções gastronômicas francesas, por um apetite que só se contenta com aquele paladar....
O que fomos é o que somos, depois do tapa na cara , da queda no precipício, dos louros e dos frutos colhidos, somos o que nossos pais nos ensinaram, o que vivemos todo dia, somos vontade, uma vontade que busca se acomodar no contentamento do objetivo alcançado.
Por mais tosca que seja, é essa vontade que faz o momento seguinte chegar... o objetivo, nem que seja no instinto de matar a fome...é que faz a evolução. A inércia ganha agora outra força.
Por mais tosca que seja, é essa vontade que faz o momento seguinte chegar... o objetivo, nem que seja no instinto de matar a fome...é que faz a evolução. A inércia ganha agora outra força.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Nas horas de silêncio balbucia,
O peito já cansado de esperar!
Pela luz esperançosa da alegria,
Que a vida não, não espera pra passar.
Nas horas de silêncio dolorosas,
Não transborda a feição dizendo tudo!
São inúteis, as palavras carinhosas,
Se em cada viva ação, já não me iludo.
Tempo fiel amigo inigualável!
Provido da paixão inseparável,
Ao divisar a atroz hipocrisia.
E tudo que esta vida me vem dando!
Vou como cego, mais me procurando...
Pra acender a luz, de cada dia.
Maria José de Queiroz Ribeiro- veio atriz, poetisa e cantora das terras dálém mar, mas vive aqui agora só com seus versos alexandrinos sob suas papilas, vali-me da sua aura cultural por trazer no sangue o mesmo que meus avós, afaguei a carência da velhice... e recebi a sabedoria em forma de verso. Obrigada Dona Maria.
O peito já cansado de esperar!
Pela luz esperançosa da alegria,
Que a vida não, não espera pra passar.
Nas horas de silêncio dolorosas,
Não transborda a feição dizendo tudo!
São inúteis, as palavras carinhosas,
Se em cada viva ação, já não me iludo.
Tempo fiel amigo inigualável!
Provido da paixão inseparável,
Ao divisar a atroz hipocrisia.
E tudo que esta vida me vem dando!
Vou como cego, mais me procurando...
Pra acender a luz, de cada dia.
Maria José de Queiroz Ribeiro- veio atriz, poetisa e cantora das terras dálém mar, mas vive aqui agora só com seus versos alexandrinos sob suas papilas, vali-me da sua aura cultural por trazer no sangue o mesmo que meus avós, afaguei a carência da velhice... e recebi a sabedoria em forma de verso. Obrigada Dona Maria.
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